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terça-feira, 27 de setembro de 2016

Tipos de Inaladores/Nebulizadores


     Os inaladores são aparelhos muito úteis para crianças e adultos, pois são a via de administração de diversas medicações, como Berotec ®, Atrovent ®, entre outros. Além disso, também usamos a inalação com soro fisiológico, como uma forma de hidratar as vias aéreas e ajudar quando estas estão com secreção ou quando o tempo está seco.

     Existem 2 tipos de nebulizadores/inaladores: a jato e ultrassônico. Além desses, existe também o espaçador e máscara que também é utilizado para realizar medicações inalatórias que vêm em dispositivos chamados de inaladores pressurizado (IPs) ou as famosas “bombinhas”.

Nesse post vamos explicar sobre cada um deles.

Inalador a Jato


     Este funciona com uma bomba de ar que liberam o ar comprimido em alta velocidade pelos orifícios do micronebulizador. Assim, o líquido é arrastado com o ar, gerando microgotículas e consequentemente, a névoa. É o inalador mais usado no país e todas as medicações inalatórias podem ser usadas nele. Entretanto, é o inalador barulhento, já que o ar sai em alta velocidade para criar a névoa.
Fonte: extra.com.br

Inalador ultrassônico


      Consiste em um inalador que gera a névoa através da vibração do transdutor (cristal), resultando em microgotículas que são carregadas através do fluxo contínuo do ar. É conhecido como inalador silencioso, pois não faz ruídos durante o seu uso. Sua desvantagem é que algumas medicações não podem ser realizadas nesse tipo de inalador, como os corticoides inalatórios (Pulmicort ® e Clenil A ®), pois estes não se tornam microgotículas de forma eficiente e acabam não chegando nas vias aéreas do paciente.

Como limpar os inaladores?


     Antes e após o uso, lavar todos os acessórios com água e detergente ou sabão neutro. Seque com papel absorvente macio. 

Após a lavagem, deverá ser feita a desinfecção com: 
  • Solução à base de vinagre (ácido acético): Na proporção de 2 (duas) colheres de sopa para cada 1 (um) litro de água filtrada, mergulhando os acessórios pelo período de 20 a 30 minutos, aproximadamente) 
OU
  • Água sanitária: Na proporção de 1 (uma) colher de sopa para cada 1 (um) litro de água filtrada, mergulhando os acessórios pelo período de 20 a 30 minutos, aproximadamente. 

     Pode-se também utilizar “esterilizante/germicida” encontrado em farmácias ou em casas especializadas. Seguir os cuidados e proporções recomendados pelo fabricante para que não danifique as partes plásticas do Inalador/Nebulizador. 

     Após qualquer um dos procedimentos utilizados, enxágue em água corrente e seque todos os componentes com papel absorvente macio.


Usando o Espaçador e a Máscara


     Adultos não necessitam utilizar o espaçador e máscara, já que conseguem coordenar a respiração com o jato da medicação. Porém, crianças pequenas ainda não têm essa habilidade, e assim esta é a forma mais efetiva de administrar os Inaladores Pressurizados em crianças (estudos mostram que as partículas de beta2 agonistas (Aerolin ®) chegam em quantidade maior no pulmão quando comparado com nebulizadores). Também, não dependem de energia elétrica, sendo sua realização muito mais fácil e prática.  

     É importante comprar uma máscara que se acople adequadamente ao rosto da criança (existem vários tamanhos disponíveis) para que a medicação não seja desperdiçada e vá para as vias aéreas. Em crianças maiores, não é necessário a máscara, é possível colocar o bucal diretamente na boca do paciente. Lembre-se de adquirir espaçador e máscara com válvulas, pois impede que a criança exale para dentro do espaçador.


     A técnica é bem simples, como podemos ver no vídeo abaixo:



      Sua higienização também é simples: consiste em deixar a mascara e o espaçador de molho em água quente (1 litro) com duas gotas de detergente por 30 minutos uma vez por semana. Após, deixar secar naturalmente, não há necessidade de passar esponja ou pano. Guardar em saco ou caixa de plástico, evitando acúmulo de mofo ou pó.


Fonte: Global Strategy for Asthma Management and Prevention. GINA 2016 / Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia para o Manejo da Asma - 2012

Conjuntivite Alérgica


     A conjuntiva é uma fina mucosa que recobre o olho e as pálpebras em sua porção interna. Sua inflamação é caracterizada pelo olho vermelho, podendo ter diversas causas, como infecção viral/bacteriana e alergias.


Fonte: cemahospital.com.br



Fonte: atribunamt.com.br

Os principais sintomas de conjuntivite alérgica são:

  • vermelhidão nos olhos
  • inchaço das pálpebras
  • coceira nos olhos
  • secreção nos olhos




     A conjuntivite alérgica é em geral causada por ácaros (poeira doméstica). Existem formas agudas cujo principal sintoma é a coceira e algumas formas crônicas que acometem outras estruturas do olho além da conjuntiva, como a córnea.

     O diagnóstico é clínico, ou seja os sintomas nos indicam que é a doença, associado a avaliação dos alérgenos que o paciente apresenta reação.

     O tratamento consiste em colírios lubrificantes (as lágrimas artificiais) e outros colírios com medicamentos, além de evitar o alérgeno. As vacinas (imunoterapias) podem ajudar no tratamento, principalmente nas conjuntivites por ácaros.

     É importante o cuidado e o tratamento da conjuntivite alérgica pois a longo prazo a coceira e a inflamação podem levar a complicações, como: ceratocone (quando a córnea do olho perde a sua curvatura normal e adquire uma forma pontuda), catarata anterior, úlceras na córnea, entre outros.

Fonte: cemahospital.com.br





Urticária e Angioedema

     Urticária são vergões avermelhados (urticas) que coçam, duram até 24 horas e não deixam marcas na pele.  O angioedema é o inchaço da pele, de coloração rósea, geralmente nos lábios, pálpebras, pés, mãos e genitais. É um inchaço que deforma o rosto da pessoa e não é simétrico. Nos casos mais graves, a urticária/angioedema pode vir acompanhada de outros sinais como chiado no peito, dificuldade para respirar, diarreia e queda da pressão arterial caracterizando anafilaxia (reação alérgica grave). 


      Os quadros de urticária são classificados como agudos, quando duram de um dia até 6 semanas, ou crônicos, que duram mais de 6 semanas e às vezes vários meses ou anos. 
Urticária Aguda     

    As causas de urticária/angioedema aguda são variadas e incluem alergia a alimentos, medicamentos e aditivos alimentares, infecções virais e bacterianas, verminoses, doenças sistêmicas como a tireoidite ou ainda fatores físicos como pressão leve, calor, frio ou exercícios. Em alguns casos, vários fatores estão envolvidos em um mesmo episódio e muitas vezes não se consegue identificar o fator desencadeador ou mantenedor da urticária. 

        Os alimentos mais prováveis de causar urticária são os frutos do mar nos adultos e ovo e leite nas crianças. Dentre os medicamentos, os analgésicos e anti-inflamatórios não hormonais (dipirona, ácido acetil salicílico (AAS), diclofenaco, entre outros) são os mais comuns, além de antibióticos e medicamentos para tratamento de pressão alta. Látex (borracha) e picadas de insetos como abelha e marimbondo também podem causar urticaria em indivíduos sensíveis. O estresse emocional pode contribuir para a manutenção dos casos de urticária.

    O tratamento baseia-se na identificação e afastamento do agente causal quando existente. Medicações podem aliviar a coceira e diminuir as urticárias e angioedema.


Urticária Crônica
    Já as causas de urticária crônica podem ser divididas em espontânea (ocorre sem nenhum desencadeaste identificado) ou induzida (quando ha um fator desencadeante para o sintoma). 



Subtipos de Urticaria Crônica Induzida:


     Os mecanismos que levam ao aparecimento da urticária crônica ainda são pouco conhecidos, mas sabe-se que existe liberação de uma substância chamada histamina por uma célula denominada mastócito. Essa substância age nos vasos sanguíneos e na pele, gerando a vermelhidão e inchaço característicos dessa doença.

      Até metade dos portadores de urticária crônica apresentam também angioedema.
    O diagnóstico de urticária/angioedema é basicamente clínico: a consulta e o exame físico são suficientes para o diagnóstico. Ás vezes, pode ser necessário a elaboração de um diário para correlacionar a urticária com algum fator. Alguns exames podem ser necessários para identificar a(s) causa(s). Os exames laboratoriais são necessários para investigar doenças sistêmicas, angioedema hereditário ou em casos selecionados em que o teste alérgico é de risco para o paciente.
     Ao procurar o seu médico anote ou tente lembrar-se de :

     O tratamento baseia-se na identificação e afastamento do agente causal quando existente. Os medicamentos são usados para controle dos sintomas intensos e/ou persistentes e usa-se os anti-histamínicos como primeira escolha na maioria dos casos. Deve-se optar pelos chamados anti-histamínicos não sedantes a fim de evitar sonolência e dificuldade para exercer tarefas diárias como dirigir, trabalhar, ir à escola. Em alguns casos, os corticoides orais podem ser indicados.
O mais importante do tratamento é:

Não se medicar sem ajuda médica especializada
Respeitar as etapas do tratamento conforme indicação do seu médico
Tomar as medicações indicadas diariamente, pois a falha pode piorar o percurso do tratamento
Acreditar que essa é uma doença que tem controle e que cada pessoa é um ser diferente. Para cada portador existirá um tratamento adequado, com doses individualizadas. 

     A urticária é uma doença bastante prevalente no nosso meio, envolvendo fatores variados com repercussão importante na rotina do paciente. A identificação do fator desencadeante/mantenedor do quadro assim como o controle dos sintomas é fundamental para uma boa qualidade de vida.


Fonte: Asbai (Associação Brasileira de Alergia e Imunologia ) / urticaria.org.br

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Teste de Punctura (Prick-test)


É um teste utilizado desde 1924, seguro e de fácil execução, sendo o mais utilizado na prática clínica dos alergistas.


Como é feito?

É feito no antebraço do paciente: pingamos uma gota com o extrato da substância que queremos investigar e com uma lanceta raspamos levemente a pele. É indolor, a sensação é de uma pressão discreta na derme. Em 15 minutos é feito a leitura e já temos o resultado!

Extrato no antebraço do paciente


 Leve raspagem na pele 

Pra que serve?

Falamos no post sobre Alergia Alimentar como desenvolvemos alergia e enfatizamos a presença da Imunoglobulina E (IgE), que é uma das moléculas responsáveis pelos sintomas alérgicos.
Assim, o teste identifica se o paciente produz IgE contra determinada proteína, assim, nos diz se o paciente é sensibilizado a elas, confirmando o diagnóstico de alergia quando associado aos sintomas.

Pode ser feito para inalantes (ácaros, poeira doméstica, fungos, epitélio de cão, gato), alimentos (leite de vaca, amendoim, ovo, camarão, entre outros) e até medicações, como amoxicilina.
  

Formação de pápulas, indicando presença de IgE


 Agende sua consulta conosco! Realizamos o prick-test em nosso consultório.










quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Tecnologia e os pequenos...


     A internet atravessou fronteiras, dissolveu barreiras culturais, penetrou bloqueios políticos, vaporizou diferenças sociais e cresceu mais rápido e em todas as direções, superando as expectativas do futuro planejado nos séculos passados e as certezas tecnológicas. Qualquer conhecimento ou informação está disponível com o apertar de um botão e todos podem ter acesso com liberdade.

"Meu filho já sabe mexer no Ipad! É tão bonitinho!" - Esse é um descurso que ouvimos com freqüência durante as consultas. 


     De olhos e mãos grudados nas telas, a nova geração cresce mais informada. Por outro lado, a tecnologia costuma deixar uns mais distantes dos outros. Nós especialistas, ainda estamos longe de um consenso sobre os efeitos dos eletrônicos nas crianças pequenas, mas todos recomendam equilíbrio. Alternar os momentos online com brincadeiras reais é a principal dica para evitar problemas.

     Acredita-se que não há nenhum ganho formal no uso precoce de celulares, tablets ou computadores em crianças abaixo de 2 anos de idade. Já entre as crianças com mais de 3 anos, deve-se haver um limite de uso de duas horas por dia .
     Existem operações mentais que precisam naturalmente serem feitas nessa idade e o grau de estimulação de um tablet desrespeita  essa natureza de desencadeamento da lógica. Já se sabe, por exemplo, que quanto mais você utilizar a tecnologia, piores serão suas funções cognitivas como a memória e desenvolvimento da atenção. Não somos contrários à tecnologia, mas o alerta é que se tenha o mínimo de cuidado para que essa exposição seja zelada e observada.
     Alguns estudos já mostram que o celular, da forma que vem sendo utilizado hoje, vem criando o que se chama de dependência tecnológica. Há pessoas que cada vez mais precisam ficar em contato com o celular.

     Na infância, nosso cérebro sofre um processo de amadurecimento que só é finalizado após a maioridade, aos 21 anos. A região do córtex pré-frontal é a última área a ser finalizada, e o córtex é responsável pelo nosso raciocínio lógico e também pelo controle dos impulsos, é nosso freio comportamental. No caso dos jovens, embora eles tenham acesso ao conhecimento, não conseguem diminuir o apelo do comportamento. Por isso essas questões ligadas ao impulso são muito importantes, as pessoas têm de ficar atentas para que a vulnerabilidade cognitiva do cérebro não crie problemas de adição. A tecnologia tem de estar ao nosso serviço e não ao contrário.


     O que alguns pesquisadores têm dito é que a tecnologia, do jeito que ela tem sido utilizada hoje, de forma inadvertida, está causando uma grande limitação social.


   A dica que fica é: moderação.

Fonte: Sociedade Braseira de Pediatria 



segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Reação Adversa a Medicamentos


As reações adversas a medicamentos pode ser classificada da seguinte forma:
  •  Primeiro temos as reações previsíveis, ou seja, que são relacionadas às ações farmacológicas da medicação e são os chamados efeitos colaterais. Por exemplo: após inalação com Berotec é comum o paciente sentir o coração acelerar.
  • Segundo temos as reações imprevisíveis, e aqui entram as alergias. Estas dependem da susceptibilidade individual de cada paciente, e podem ocorrer reações a antibióticos, anti-inflamatórios, anestésicos, entre outros. 
      
      A alergia a medicamentos pode iniciar em qualquer período da vida, desde a infância até a velhice. Assim, podemos tomar um medicamentos por anos sem ter reação e um dia, os sintomas iniciam. Lembre-se que uma vez alérgico a uma medicação específica, toda vez que a pessoa entrar em contato com a mesma, os sintomas vão aparecer.


Os sintomas podem ser vários, podendo ser imediatos ou tardios.

Os sintomas imediatos acontecem de minutos até duas horas da ingestão ou contato com a medicação, e incluem:
  • manchas vermelhas que coçam na pele (urticária)
  • inchaço dos olhos, lábios (angioedema)
  • alta de ar, chiado no peito, tosse
  • queda da pressão arterial levando a desmaios
  • vômitos e diarreia


Já os sintomas tardios acontecem dias a semanas após início do uso da medicação e podem ser diversos:
  • vermelhidões na pele com ou sem descamação
  • aftas/úlceras orais
  • febre
  • hepatite
  • entre outros

Ainda existem poucos exames que nos auxiliam no diagnóstico. Atualmente, exames de sangue têm baixa sensibilidade, e assim, testes cutâneos são os que mais ajudam, como o teste de punctura (consulte outro post para saber mais sobre ele!).

O tratamento consiste em evitar a substância que causa alergia, lembrando sempre de se consultar com o especialista para confirmar o diagnóstico.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Febre: e agora?

O que é febre?

A febre é a elevação da temperatura corporal acima do valor de normalidade (maior igual a 37,8°), que pode ocorrer devido a diversos fatores: infecção, inflamação, tumor, entre outros. Nas crianças, a causa mais comum é infecção.

Em vigência da febre, as crianças podem  apresentar coração acelerado, respiração mais ofegante e ficam prostradas. Entretanto, sabemos que a febre é uma das medidas que o corpo toma para combater os microorganismos que estão nos infectando. Por isso, a febre deve ser medicada se a temperatura estiver acima de 37,8 graus. O estado "subfebril" (entre 37 e 37,7) não deve ser medicado, mas observado e acompanhado, pois nem sempre a temperatura se elevará.

Por ser um dos primeiros sinais de infecção, é comum ela aparecer em crianças sem nenhum outro sintoma, como tosse, coriza, diarréia. É por conta disso que orientamos ida ao pronto-socorro caso a febre permaneça por mais de 48 horas, pois em geral nos primeiros dias da infecção ainda não existem alterações no exame físico ou laboratoriais que possam ajudar no diagnóstico.

Claro que se a criança apresentar algum sinal de alarme para doença mais grave, não espere, procure o pronto-socorro na mesma hora. Quais seriam esses sinais?
  • falta de ar
  • sonolência intensa ou hipoatividade 
  • manchas vermelhas no corpo
  • vômitos persistentes 
Fonte: revistasaude.uol.com.br

E a febre pode causar alguma complicação para a criança?

A febre em si é um mal estar, por isso a necessidade de medicar com anti-térmicos. Existe também uma pequena chance de convulsão, a chamada convulsão febril.

A convulsão febril ocorre principalmente em crianças pequenas até os 5 anos de idade, e sua incidência é de cerca de 4%. Ela tem caráter benigno, ou seja, raramente evolui para epilepsia ou para lesões no cérebro. Ela acontece devido ao baixo limiar do córtex cerebral em desenvolvimento, por isso é um fenômeno da infância e tende a melhorar conforme a criança cresce. Também, sabemos que a elevação rápida da temperatura é um dos fatores que podem ocasioná-la, e não necessariamente a temperatura elevada.


Dicas:
  • sempre faça aferição da febre com termômetro, de preferência digital: para o médico faz diferença saber se a febre foi de 37,8 ou 39 graus
  • não esperar chegar ao pronto-socorro para medicar! Medique em casa assim que confirmado a temperatura acima de 37,8. A febre altera o exame físico e consequentemente a avaliação do médico
  • intercale os anti-térmicos caso a febre apareça antes de 6 horas da última medicação
  • durante a febre não há necessidade de agasalhar a criança, priorize roupas leves para que ajude a baixar a temperatura
  • banhos também podem ser utilizados para diminuir a temperatura, mas nunca gelados! O ideal é na temperatura ambiente
  • lembre-se de manter a criança hidratada


ATENÇÃO:

Se seu bebê tem menos de 3 meses e apresenta temperatura maior igual a 37,8, desagasalhe-o um pouco, meça de novo a febre após 30 minutos. Se a temperatura persistir procurar seu pediatra ou um pronto-socorro o mais rápido possível logo no primeiro pico, não aguardar as 48 horas.


Alguma dúvida? Escreva para gente nos comentários abaixo!


Fonte: J. Pediatr. (Rio J.) vol.78  suppl.1 Porto Alegre July/Aug. 2002